02 junho 2010

Chefe opressor

 

A autoridade mal exercida pode influenciar negativamente o desempenho profissional dos funcionários

Por Débora Ferreira

A opressão no ambiente de trabalho, muitas vezes atrelada ao assédio moral, é o momento em que o chefe acanha, inibe e desrespeita o funcionário com a finalidade de conseguir o resultado e a demanda de trabalho no prazo estipulado por ele. É importante lembrar que o assédio é cometido não só entre duas pessoas com níveis hierárquicos diferentes, mas há registros também entre colegas de tarefas.

Conforme mostra a Delegacia Regional do Trabalho de São Paulo (DRT-SP), cresce a cada dia o número de queixas a agressões emocionais no ambiente de trabalho. Em 2005, as denúncias aumentaram 5,7% e agora esse número só vem alavancando.

"Um chefe opressor é sinal de que suas ordens não serão seguidas se delegadas de forma harmoniosa, logo, usa-se o medo e a opressão para tentar atingir os objetivos", comenta Fernando Picelli, empresário do segmento de transportes.

Segundo a psicoterapeuta e mestre em psicologia da saúde Renata Sooma, é de extrema importância um ambiente que mantenha a suavidade, pois a competitividade negativa no local é o principal fator que motiva as agressões morais. "A maioria das pessoas passa mais tempo com o chefe, com a empresa, do que com suas famílias, então, se o ambiente é motivador a hora vai passar rápido, as funções serão realizadas e o funcionário permanecerá satisfeito", completa.

O que permeia qualquer relacionamento sadio, inclusive o de um chefe com seu funcionário, é a clareza na comunicação, em suas expectativas, como o respeito sobre o espaço e a responsabilidade do outro. Se houver estes dois, com equilíbrio emocional de ambas as partes, logo se estabelecerá uma relação saudável.

 "O funcionário rende mais quando há um canal livre de comunicação, pois ele fica mais comprometido com o trabalho, e para isso acontecer tem que haver harmonia e um ótimo ambiente de trabalho, consecutivamente diminuindo as margens de erro e aumentando o lucro da empresa", diz Picelli.

Na grande maioria das vezes, a cultura da empresa e a gestão que recebe são os responsáveis pelo bom rendimento do funcionário. Se a missão for integralmente cumprida, a opressão não existirá, só haverá espaço para a pressão do trabalho, prazos e qualidade na exigência dos clientes.

"Tive o caso de um profissional que trabalhou exaustivamente por 6 meses, sem folgas. Quando finalizou o projeto com sucesso, recebeu do presidente da empresa um bônus, aumentou a classe do convênio e ainda um cruzeiro de uma semana com a família", conta Renata.

Então, lembre-se: É importante saber que a opressão e o assédio moral caracterizam-se no instante em que o funcionário se sente inferiorizado por alguém do mesmo ambiente de trabalho e começa a questionar sua capacidade profissional. O assediador não pode ser confundido com o chefe linha dura ou aquele que questiona sobre o trabalho desenvolvido.

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